quinta-feira, 27 de março de 2014

DO CLAUSTRO retorna ao Sesi Holcim para comemorar 10 anos da sala, em Belo Horizonte (MG)


 DO  CLAUSTRO retorna ao Sesi Holcim em abril para comemorar os 10 anos da sala, em Belo Horizonte.

Produção: Atores Associados
Texto: Ruy Jobim Neto
Direção: Fernando Couto e Caio César
Elenco: Mariana Lobato e Lorena Jamarino
Assis. Dir.: Danielle 

DO CLAUSTRO é inspirada na trajetória de GREGÓRIO DE MATOS, misturada com o desespero pulsante da sóror Mariana Alcoforado, autora de “Cartas Portuguesas”. O autor, Ruy Jobim Neto, gaúcho radicado em São Paulo, realizou extensa pesquisa para escrever a história, contando com a colaboração na consultoria do texto da historiadora baiana LAÍS VIEIRA DE SOUZA, pesquisando inclusive a época nos livros da historiadora MARY DEL PRIORE.






 Um espetáculo denso, polêmico, desconcertante - de Ruy Jobim Neto -  - Dentro das comemorações dos 10 anos do Teatro Sesi Holcim. Com Mariana Lobato e Lorena Jamarino - Direção Caio Cezar e Fernando Couto - NÃO PERCAM!




 DO  CLAUSTRO

“DO CLAUSTRO” recebeu o Prêmio Sinparc/Usiminas (2013) na categoria melhor texto 
encenado e suas atrizes Mariana Lobato e Lorena Jamarino a indicação de melhor atriz
 e melhor atriz coadjuvante (respectivamente) no mesmo prêmio. 
Representou Minas Gerais no Festival Nacional de Teatro da cidade do Rio de Janeiro 
em outubro de 2013, como espetáculo convidado na mostra de espetáculos especiais.

                                                                 XXX

SINOPSE:
Duas freiras clarissas,do Convento de Santa Clara do Desterro; na Bahia do séc. XVII, vivem
 um jogo de entrega, sedução, desejo e poder  cuja moeda de troca é a cumplicidade. 
Um texto forte, denso e  instigante, numa história repleta de emoção, onde o sagrado 
e o profano se fundem numa peça que  é  um hino ao amor e à liberdade.
                                                                  -x-
Do grito que se esconde entre quatro paredes transforma as personagens em pura
demência. “DO CLAUSTRO” é pesado, simbólico, toca fundo nas relações humanas.
A violência da época, a franca decadência da civilização escravocrata do açúcar, a misogenia 
absurda, a hipocrisia da Igreja, o fervor e o medo católico, a sexualidade explosiva da juventude,
 a culpa, o pensamento barroco, os preconceitos e amores impossíveis são a
 ambientação para DO CLAUSTRO, que, em resumo, é uma peça sobre nossas origens, 
que desnuda os caminhos da mulher brasileira ao longo de nossa História, e que demonstra uma atualidade desconcertante num Brasil onde a sexualidade 
e a religião ainda são tratados de forma tão arcaica e complexa.

                                     Fernando Couto / Caio Cezar
                                                     Diretores

Teatro Sesi Holcim ( Rua Pe. Marinho 60 – Sta. Efigênia) – de 25 abril a 04 de maio – 
sextas e sábados 21 h e domingos 20 h.
Ingressos : R$30,00 (inteira) – R$15,00 ( meia)
PROMOCIONAL R$15,00 (único) Posto do Sinparc – Mercado das Flores -
Classif. 16 anos 
Duração 60 minutos
Obs.: ENTRADA NÃO PERMITIDA APÓS O INÍCIO DO ESPETÁCULO.



CONTATO : FERNANDO COUTO – (31) 9971-9869

                                  

quinta-feira, 10 de maio de 2012

ÀS ATRIZES MAMÃES...e a todas as outras, que não estão nessa listagem.

take do filme O DIA D DE E.J. CARVALHO (em cena, Mariana Hippertt)

 Mirella Tronkos

 Mariana Hippertt

Mariana Lobato

Vem vindo aí o curta O DIA D DE E.J. CARVALHO, de Ruy Jobim Neto


DO CLAUSTRO continua em cartaz no Sesi-Holcim (Belo Horizonte,MG)













Terceira temporada de VIENTOS QUE ZUMBAN ENTRE LADRILLOS, no Teatro Timbre (Buenos Aires)



* TERCERA TEMPORADA ***
Viernes 23:15 hs
Teatro Timbre 4  - Boedo 640

VIENTOS QUE ZUMBAN ENTRE LADRILLOS
de Diego Faturos
Obra teatral que indaga en el mundo de los sueños. El deseo y la imposibilidad de salir.  Ionesco, célebre dramaturgo metido a personaje de ficción, se encierra para siempre.
Luego de haber subido a escena dos obras con dirección y autoría propia, Diego Faturos, actor de  “La Omisión de la Familia Coleman” de Claudio Tolcachir,  presenta: “Vientos que zumban entre ladrillos”, obra distinguida con el premio  Teatro de Mundo 06. En febrero de 2012 la obra comienza su tercera temporada en la salaTeatro Timbre 4 de Buenos Aires, los viernes a las 23:15 hs.

Reservas: http://www.alternativateatral.com/entradas17953-vientos-que-zumban-entre-ladrillos
Sinopsis:
Agobiado por los desencantos del mundo, Eugene Ionesco (célebre dramaturgo rumano metido a personaje de ficción) decide encerrarse en su casa y no ver más la luz. Lo acompañan su hija y un admirador. Ya no hay puertas y el piso está inundado. Soñar los salva, los junta, los enfrenta, los anida, los duerme. La inesperada visita de una mujer cambia el rumbo de los días.
Ficha técnica:
Elenco: 
Lorena Barutta, Verónica Cognioul Hanicq, Francisco Lumerman, Lisandro Penelas
Escenografía: 
Sofía Rapallini, Mariana Samman
Iluminación: 
Ricardo Sica
Música: 
Mariano Pirato Mazza
Asistente de dirección: 
Ignacio D'Olivo
Diseño gráfico: 
Romina Ganovelli
Fotografía: 
Diego Faturos

Producción ejecutiva: 
Laura Lértora
Dirección: 
Diego Faturos

ESTE ESPECTÁCULO CUENTA CON EL APOYO DE PROTEATRO.

DO CLAUSTRO, dir.: Fernando Couto e Caio Cezar, em cartaz no Teatro do Sesi-Holcim (Belo Horizonte, MG)


Estreia “Do Claustro” em Belo Horizonte

Ontem a Mucury Cultural teve a honra de conferir a estreia do espetáculo Do Claustro dirigido por nossos grandes amigos, Fernando Couto e Caio Cezar, este que estreou também como diretor. O texto é de Ruy Jobim Neto, que estava lá curiosíssimo com o resultado. A curiosidade é porque o Fernando não permite que o autor participe da criação do espetáculo, e o Ruy viu o que nós vimos. Daqui a pouco voltemos aí.
No Teatro Sesi Holcim ontem estava reunida boa parte da elite do teatro de Minas Gerais, todos ansiosos pelo espetáculo que prometia, e cumpriu. Jornalistas, representantes da classe artística, produtores e outras pessoas foram achegando-se e o burburinho logo estava no ápice.
Para nossa surpresa, o Caio Cezar nos aparece com a camiseta da Mucury Cultural, fazendo nossa propaganda lá na capital das Minas, conversamos bastante sobre o espetáculo que estava por estrear e claro, das experiências dos Atores Associados nestas bandas mucuryanas.
Finalmente, pudemos entrar.
Para não falarem que não demos pistas, vai um pouco do que é o espetáculo:
Duas freiras clarissas, do Convento de Santa Clara do Desterro, na Bahia do séc. XVII, vivem uma emocionante história, num jogo de sedução, desejo e poder, cuja moeda de troca é a cumplicidade, Um hino ao amor e à liberdade (Fernando Couto).

Do claustro
é ambientada em 1692, em Salvador, Bahia. O cenário é uma cela individual do Convento de Santa Clara do Desterro. Naquele lugar, duas freiras clarissas vivem um jogo de entrega, sedução, desejo e poder cuja moeda de troca é a cumplicidade. O texto aposta em situações nas quais o sagrado e o profano se fundem, criando espécie de hino de amor à liberdade. Na trama, irmã Mariana, às portas da morte, tenta convencer de todas as formas irmã Cecília a cometer um ato ousado na esperança de salvar o homem por quem está apaixonada, um poeta e advogado, que está preso e ameaçado de degredo para a África (Estado de Minas).
Sobre o autor:
O teatrólogo e cartunista paulista Ruy Jobim Neto dedicou-se, nos últimos anos, a extensa pesquisa sobre o Brasil colônia, sobretudo o período próximo ao fim do Ciclo da Cana-de-açúcar e seus desdobramentos (Estado de Minas).
No final, a ovação foi mais que merecida! Numa disparada, o Ruy Jobim vai até Fernando e o abraça, em prantos! 
A peça além de sucesso, um grande espetáculo como já é corriqueiro na carreira do Fernando Couto e do novo grande diretor Caio Cezar.
As atrizes também foram fenomenais, dominaram rapidamente o nervosismo da estreia e nos conduziram às masmorras do mais obscuro de nossa capacidade humana.
Como vimos dizendo com muitas outras pessoas no facebbok: Vida Longa ao Do Claustro!
Novamente agradecemos ao Fernando Couto, ao Caio Cezar, ao Roberto Freitas, Ruy Jobim Neto e aos Atores Associados, a oportunidade e esperamos repeti-la infinitas vezes. Este é um reconhecimento do trabalho realizado por nossa equipe que não é grande, mas extremamente competente e comprometida com a arte, a cultura e este nosso Mucuri"!
E Do Claustro é imperdível!
Em breve também neste nosso Teófilo Otoni…
Quando? Quintas e sextas, às 20h; sábados, às 21h; domingos, às 19h. Até dia 13/05.
Quanto? Ingressos populares nos postos do SINPARC a R$12,00.
Na bilheteria R$30,00 e R$15,00
Duração: 60 minutos.
Classificação: 16 anos.
Onde? Rua Álvares Maciel, 59 – Santa Efigênia, Belo Horizonte.
Leia mais sobre o espetáculo:

A Idade da Ameixa, dir.: Luiz Valcazaras, no TUSP (São Paulo, SP)



Três gerações de uma família através das lembranças de duas irmãs
O espetáculo A Idade da Ameixa do grupo N.I.Te. (Núcleo de Investigação Teatral) entra em cartaz no Teatro da USP a partir de 04 de maio e será apresentado às sextas e sábados, às 21h, e aos domingos, às 20h, até o dia 27 do mesmo mês.
O processo de criação da peça, escrita pelo dramaturgo argentino Arístides Vargas, vem ao encontro da pesquisa do N.I.Te. que explora a oralidade como instrumentalização do ator, fundamentando-se, principalmente, nas técnicas de contar histórias.
Essa metodologia já foi desenvolvida pelo seu diretor e fundador, Luiz Valcazaras, em montagens anteriores: “Anjo Duro”, “Dança Lenta no Local do Crime” e “Abre as Asas Sobre Nós”.
A Idade da Ameixa dá continuidade à investigação que propõe um salto em queda livre tanto para o diretor, em sua concepção, quanto para as atrizes, que arriscam-se na criação de oito personagens que vivem entre realidades mágicas e lembranças sólidas de duas irmãs separadas pelo tempo.
Nessa montagem o tempo e a memória são tratados de uma forma onírica e poética, porém sem ser entregue incondicionalmente à melancolia, afinal as visões das irmãs Celina e Eleonora são plenas de poesia e humor.
Veja o vídeo do espetáculo
A idade da ameixa

Sinopse

Duas atrizes (Gabriela Elias e Nathalia Lorda) dão vida a oito personagens que habitam as memórias femininas de um casarão rodeado pelas sombras das ameixeiras.
“A Idade da Ameixa” conta a história de três gerações de uma família através das lembranças de duas irmãs que se correspondem por cartas.
A memória funciona como o campo lúdico para esse reencontro com o passado. Ao recordar oito mulheres de uma velha casa com suas histórias, são revelados medos, alegrias e anseios dos personagens que brincam com o tempo, vasculhando a lembrança impregnada pelo cheiro avinagrado do vinho de ameixa elaborado outrora pelas avós.
Sustentado pelo jogo entre as atrizes e a utilização de poucos elementos cênicos, a concepção segue uma estrutura fragmentada, mantendo um fluxo de consciência vazado por uma linguagem poética.

Ficha Técnica

Grupo| N.I.Te. (Núcleo de Investigação Teatral)
Autor| Arístides Vargas
Direção| Luiz Valcazaras
Assistente de Direção| Janaina Ribeiro
Tradução| Mario Viana
Elenco| Gabriela Elias e Nathalia Lorda
Cenário| Carlos Sato
Trilha Original| Kalau
Figurino| Kleber Montanheiro
Iluminação| Luiz Valcazaras
Diretor Técnico| Guilherme Freitas
Fotos| Luigi Bricoli
Produção| NG-Produtores Associados
Direção de Produção| Palipalan Arte e Cultura

Serviço

Espetáculo A Idade da Ameixa
Quando| De 04 a 27 de maio.
Sextas e sábados, às 21h, e domingos, às 20h.
Duração| 55min
Classificação| 14 anos
Capacidade| 98 lugares
Preços| R$ 20,00 (Inteira) e R$ 10,00 (Meia)
A bilheteria abre 2 horas antes
O estacionamento Mariauto, no número 176, tem acordo com o teatro e cobra preço fixo de R$ 12,00, no período de 3 horas, mediante apresentação de carimbo (do TUSP) no comprovante de entrada.